Com objetivo de tornar a sede da Escola Superior da Magistratura (Esma) em João Pessoa mais inclusiva, criativa e inovadora, está em fase de conclusão a primeira etapa do processo de reestruturação do prédio da instituição de ensino. Essa ressignificação da Esma na perspectiva dessa educação inovadora é uma iniciativa do Tribunal de Justiça da Paraíba e da Escola, já que a Esma é o braço acadêmico do Poder Judiciário estadual.
Desta forma, nesta quinta-feira (29), o desembargador Ricardo Vital de Almeida, diretor da instituição de ensino, se reuniu com diretores(as), gerentes e servidores(as) para agradecer o apoio de todos(as) os(as) colaboradores(as) que contribuíram, de forma direta ou indireta, com esse novo momento da Esma.
Também estavam presentes, a diretora adjunta da Esma, juíza Antonieta Lúcia Maroja Arcoverde Nóbrega, os gerentes Acadêmico e de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores, Flávio Romero, Administrativo e Financeiro, Fernando Antério Fernandes, e Apoio Operacional, Liana Urquiza, além da diretoria de Economia e Finanças do TJPB, Izabel Vicente Izidoro da Nóbrega, e servidores(as).
“A Esma em seu processo de progresso, sob a inspiração da mais intensa inovação. Avanços significativos e conquistas perenes. Nesse contexto, nossos ilustres e sempre presentes colaboradores são a própria execução, vocacionada e determinada, de projetos, a partir de ideias visionárias em límpidas intenções. Gratidão esmática é a palavra”, ressaltou o desembargador Ricardo Vital, na ocasião.
Para a juíza Antonieta Nóbrega, o reconhecimento e a valorização de todas as pessoas envolvidas, mais do que merecida, é necessária. “Inovação, por essência, se realiza através da sincronicidade de esforços para criar e implementar novas ideias, processos e soluções, voltadas à eficiência na entrega dos serviços e à satisfação no ambiente de trabalho. O amor e a dedicação com que os colaboradores vêm desempenhando suas atividades, desde a concepção do projeto até a materialização da obra, são imprescindíveis para o resultado fantástico que estamos recebendo”, afirmou a diretora adjunta.
Segundo Flávio Romero, o encontro foi um momento de congraçamento e, ao mesmo tempo, de valorizar toda(as) colaboradores(as). “Inovar é fazer diferente. Inovação também é mudar a forma de se relacionar com as pessoas no ambiente de trabalho. É motivar. É valorizar os múltiplos talentos. Foi isso que fizemos na Esma hoje, apenas um gesto singelo no sentido de valorizar a contribuição de cada pessoa nesse processo de consolidação de uma nova Escola - mais acolhedora, criativa e inovadora”, disse o gerente Acadêmico.
Já Fernando Antério destacou que um projeto dessa magnitude nasce a partir de uma idealização, porém, a execução só se efetiva a partir do trabalho e afinco daqueles que de qualquer modo participam da execução do projeto. “No caso da ressignificação da nossa escola, todos estão de parabéns pelo belíssimo trabalho e perfeição na execução do que foi sonhado no início”, afirmou.
Nesta primeira, foram executadas obras de reestruturação elétrica, novas divisórias, pinturas, reestruturação dos espaços, reorganização dos ambientes de trabalho e estruturação básica do estúdio de gravações, dentre outras ações.
A proposta para reestruturação da Esma tem a finalidade, ainda, de transformar todo o espaço da Escola em um ambiente diferenciado, acolhedor, atrativo e com identidade própria, que permita a implementação de atividades acadêmicas e pedagógicas inovadoras. Foram propostas intervenções na reformulação arquitetônica e paisagística dos ambientes.
Dentro desse processo de ressignificação, foram escolhidas oito personalidades paraibanas para serem homenageadas, por meio de obras de arte distribuídas por todo o prédio, proporcionando vida, memória e identidade única à Escola, estabelecendo uma interface com a sociedade, por meio da cultura. Já a segunda fase da reestruturação da Escola da Magistratura, uma das mais antigas do país, contará com as atividades executadas pela Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB).
Por Marcus Vinícius