Esma realiza enquete com magistrados e servidores sobre cursos de mestrado e doutorado

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No período de 25 de maio a 5 de junho, magistrados e servidores do Poder Judiciário estadual estão sendo convidados a responderem uma enquete da Escola Superior da Magistratura (Esma) sobre o interesse dos mesmos em cursar mestrado ou doutorado, caso se efetive a oferta pela instituição de ensino. A iniciativa é uma meta da atual gestão da Esma, conduzida pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida (diretor) e pela juíza Antonieta Lúcia Maroja Arcoverde Nóbrega (diretora adjunta), para o biênio 2023/2024.

No formulário, o magistrado ou servidor informará o e-mail institucional ou alternativo, matrícula, categoria, se tem interesse em cursar mestrado ou doutorado e qual a área de interesse: Direito Público, Direito Privado, Direitos multidimensionais ou transversais e outros. Também é necessário informar qual a modalidade de oferta do curso: se presencial, remota ou híbrida; bem como o número de telefone para contato (whatsApp); a Comarca; e a unidade judiciária.

De acordo com o gerente Acadêmico e de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores, professor Flávio Romero Guimarães, para o Tribunal de Justiça da Paraíba e a Esma, a política de valorização dos magistrados e servidores passa, necessariamente, pela consolidação das ações de formação continuada, inclusive para melhorar o desempenho  e a eficiência na prestação dos serviços do Judiciário estadual à sociedade. 

“Ao longo de sua história, a Esma tem buscado cumprir essa missão institucional. No entanto, as novas exigências da sociedade do conhecimento e de mundo do trabalho, cada vez mais desafiador, indicam à Esma a necessidade de avançar”, destaca o professor Flávio Romero.

O gerente Acadêmico enfatiza a importância dos magistrados e servidores de responderem o formulário, como parte do planejamento da Escola. “A participação nessa enquete é imprescindível para a Esma definir um planejamento de médio e longo prazos, com vistas ao alcance dessa ousada meta”, disse o docente. 

Por Marcus Vinícius