Cidadãos podem acompanhar a tramitação de processos de todos os tribunais
Os cidadãos já podem acompanhar mensalmente pela internet o andamento dos processos na Justiça de 2º Grau do Brasil. Está disponível no portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) (www.cnj.jus.br) - um levantamento com informações sobre o trabalho dos desembargadores dos tribunais de Justiça e dos tribunais regionais federais de todo o país. A iniciativa da Corregedoria do CNJ permite que a sociedade conheça o volume de trabalho distribuído aos desembargadores, o número de votos produzidos por cada um mensalmente, assim como eventuais atrasos no andamento dos processos e a estrutura funcional de cada gabinete.
O levantamento está disponível nos links Corregedoria e Justiça Aberta acessível pelo menu horizontal superior do portal do CNJ (www.cnj.jus.br). Os dados quanto à movimentação processual no 2º grau foram informados pelos próprios desembargadores federais e estaduais do Brasil - incluindo corregedores e presidentes de tribunais - e serão atualizados mensalmente. As informações permitirão ao CNJ traçar um retrato da situação processual na Justiça de 2º Grau. "Essa é a primeira vez que os desembargadores respondem pelo andamento dos processos em seus em gabinetes", destacou o corregedor-nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp.
As informações seguirão o mesmo modelo dos dados que já estavam disponíveis no link Justiça Aberta do portal do CNJ quanto à produtividade da Justiça de 1º Grau e cartórios extrajudiciais. Mais de 1.800 desembargadores e juízes convocados para trabalhar no 2º grau já enviaram ao CNJ as informações referentes à movimentação de seus processos nos meses de julho e agosto. A partir de agora, eles terão até o 10º dia de cada mês para incluir no sistema os dados atualizados. Aqueles que ainda não encaminharam os dados, deverão fazê-lo anda este mês. Eventuais dúvidas ou problemas podem ser comunicados à Corregedoria Nacional pelo e-mail justica.aberta@cnj.jus.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Fonte: CNJ