Esma implanta projeto piloto ‘GEAD’ para modernizar o fluxo de procedimentos acadêmicos

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Esta semana, a Escola Superior da Magistratura (Esma) implantou, como projeto experimental (piloto), o sistema de Gestão Acadêmica (GEAD). A ferramenta busca dotar a instituição de ensino dos meios e instrumentos necessários para modernizar o fluxo de procedimentos acadêmicos. O sistema foi desenvolvido pela empresa Indra Company, com apoio da Diretoria de Tecnologia da Informação do Tribunal de Justiça da Paraíba (Ditec) e da Esma.

Nesta primeira etapa, as funcionalidades disponíveis são as seguintes: cadastro de cursos e turmas; a homologação das inscrições; e o cadastro de docentes e discentes. Numa segunda fase, será implantado o controle acadêmico de frequência e de avaliações e, por fim, a terceira fase, que contempla a gestão financeira. “Esta primeira fase, foi implantada essa semana como projeto experimental, considerando que serão possíveis correções e ajustes no sistema, demandadas a partir das experiências cotidianas com a implantação do GEAD”, ressaltou o gerente Acadêmico, professor Flávio Romero.

Ainda segundo Flávio Romero, a implantação do sistema GEAD representa um marco na história recente da Esma, que é o braço acadêmico do TJPB no Estado. “Com a finalização das etapas, a Esma poderá contar com um sistema acadêmico e de gestão financeira que vai permitir que as ações de formação continuada da escola possam se desenvolver com mais eficácia e eficiência, sem contar com os aspectos positivos de transparência - absolutamente necessários na gestão pública”, destacou o gerente.

A diretora adjunta da Escola, juíza Antonieta Lúcia Maroja Arcoverde Nóbrega, ressaltou que a implantação do sistema de Gestão Acadêmica é mais uma conquista no contínuo processo de modernização da Esma. “Esse avanço impacta positivamente no atendimento aos docentes e discentes, eis que dará à Escola autonomia no gerenciamento e certificação dos cursos, além de conferir celeridade e eficiência na informação acerca das atividades desenvolvidas”, afirmou a magistrada.

Por Marcus Vinícius