No primeiro semestre do ano, a Esma promoveu 56 ações educacionais entre cursos e webinários

Notícia
ESMA

Neste primeiro semestre de 2024, dando continuidade ao processo de formação permanente de magistrados(as), servidores(as) e assessores(as) do Poder Judiciário estadual, a Escola Superior da Magistratura (Esma) promoveu 56 ações educacionais, sendo 38 cursos e 18 webinários. Conforme dados da Gerência Acadêmica e de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores, as atividades ofertadas ocorreram no período de fevereiro a junho.

Os cursos foram realizados nas modalidades de ensino a distância (EaD), presencial e semipresencial. No total, a Esma ofereceu 1.528 vagas com quase duas mil inscrições. Dentre as formações disponibilizados, destaque para: Escrita Jurídica com o ChatGPT para assessores e servidores; Aprendizagem organizacional, gestão de tempo e produtividade; Julgar com perspectiva de gênero: Direitos Humanos, Raça, Etnias e Interseccionalidade; Movimentação Processual para o 2º Grau; Inteligência Artificial Generativa; e Noções práticas para assessores com atuação.

Para o professor Flávio Romero Guimarães, gerente Acadêmico da instituição de ensino, uma das prioridades da gestão da Esma, conduzida pelo desembargador Ricardo Vita de Almeida, diretor, e pela juíza Antonieta Lúcia Maroja Arcoverde Nóbrega, diretora adjunta, é ampliar a oferta de cursos de formação continuada e capacitação profissional para magistrados(as) e demais servidores(as). “Nesse sentido, os números demonstram que o esforço tem sido alcançado. A Esma tem buscado ofertar cursos cada vez mais sintonizados com os anseios do público-alvo”, disse Flávio Romero.

Quanto aos webinários, de acordo com o relatório, 1.987 inscritos entre magistrados(as), servidores(as), assessores(as), estagiários(as), colaboradores e, também, o público externo, participaram de 18 webinários, nas seguintes temáticas: Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero: Diretrizes e desafios para implementação; Enfrentamento à Violência Doméstica: O papel do Sistema de Justiça; Indícios da litigância predatória na judicialização da Saúde; Workshop de Cibersegurança; e Combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, dentre outros.

Por Marcus Vinícius