Servidoras do Napem ministram curso para assistentes sociais e psicólogas do TJES

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As servidoras do Tribunal de Justiça da Paraíba Fernanda Brandão (psicóloga), Letícia Hampel (pedagoga) e Glaucia Oliveira (assistente social) ministraram o Curso ‘Produção de documentos para emissão de opinião técnica por profissionais que compõem as equipes multidisciplinares no Poder Judiciário’. As aulas foram promovidas pela Escola de Magistratura do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (EMES/TJES).

Realizado de forma remota, o curso ocorreu entre os dias 23 de junho e 2 de julho, reunindo 66 participantes, sendo 48 assistentes sociais e 18 psicólogas. As tutoras do Núcleo de Apoio da Equipe Multidisciplinar (Napem) são certificadas pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e pela Escola Superior da Magistratura da Paraíba (Esma-PB). O diretor da EMES, desembargador Júlio César Costa de Oliveira, também participou das aulas.

A proposta da formação foi estimular a reflexão e promover a atualização sobre as normativas que regem cada profissão, especialmente no contexto da atuação no Poder Judiciário. Foram discutidos aspectos técnicos relacionados à produção dos documentos decorrentes de estudos realizados pelas equipes multidisciplinares a pedido de magistradas(os), bem como questões éticas e o papel das equipes na promoção dos direitos humanos e no enfrentamento de qualquer forma de opressão.

A psicóloga Fernanda Brandão destacou a relevância da experiência. “Foi muito enriquecedor a experiência de compartilhar conhecimentos e discussões a respeito da nossa prática profissional e da nossa identidade enquanto servidores de equipes multidisciplinares do judiciário com colegas de outro estado. Fomos convidadas como tutoras, e acabamos saindo com a certeza de ter aprendido muito mais, o que contribuirá bastante na nossa atuação individual e coletiva, disse.

Por fim, ela agradeceu à Esma-PB não apenas por ter viabilizado a formação de formadoras, mas também por ampliar, cada vez mais, as oportunidades para que servidoras e servidores possam contribuir, oferecendo cursos aos colegas e às(aos) magistradas(os) dos tribunais em todo o país.

Por Marcus Vinícius