Esma estreia nesta quinta-feira programa Falando Direito com os desembargadores Fred Coutinho e Joás Filho

Notícia
arte

A Escola Superior da Magistratura da Paraíba estreia, nesta quinta-feira (14), o programa de videocast Falando Direito, com a participação do presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Fred Coutinho, e do diretor da Esma, desembargador Joás de Brito Pereira Filho. A transmissão será feita pelo canal da Esma no YouTube, a partir das 17 horas.

“O programa faz parte da cultura inovadora da escola e tem como objetivo aproximar o judiciário da sociedade a partir de uma conversa descontraída entre membros do mundo jurídico, mas sempre abordando os mais variados temas, que também são de interesse da população”, observou o diretor da Esma, desembargador Joás Filho. 

O gerente acadêmico da Esma, professor Flávio Romero, conta que com a instalação de um estúdio nas dependências da escola surgiu a ideia de otimizar o espaço para fazer uma interação mais direta da Esma com a sociedade, com os operadores de direito, magistrados, servidores e a população em geral. “Nada mais adequado do que um videocast, que traz em si uma semântica desafiadora”, explicou.

Image
estúdio
Estúdio da Esma onde serão feitos os programas

Para o professor, Falando Direito é falando de forma correta, didática, direta e ao mesmo tempo Falando Direito é falando sobre temáticas do Direito. “Queremos ter periodicamente a participação de magistrados, servidores, integrantes do Ministério Público, Defensoria Pública, professores universitários, pessoas que interagem com o Direito para fazer um diálogo bem aberto que possa chegar à sociedade civil através de uma linguagem mais direta, mais simples”, observou.

O cronograma de programas será montado em articulação da direção da Esma com a gerência acadêmica e conduzido pela juíza Leila Freitas, que é a coordenadora da área de extensão e pesquisa da Esma. “O videocast é uma forma de comunicação mais dinâmica e objetiva, permitindo uma interação maior da Esma com a sociedade, sobretudo com os operadores do direito, além de ter um maior alcance, em razão do conteúdo visual”, disse a magistrada. 

Por Walquiria Maria